A imagem que você vê abaixo mais parece uma máscara de um filme de terror, no entanto essa é uma visão microscópica da ameba Naegleria fowleri, que aterroriza quem frequenta as águas de lagos, rios e até parques aquáticos nos Estados Unidos durante os meses de verão.
Essa ameba entra pelo nariz das pessoas e vai direto para o cérebro onde destrói o tecido cerebral, provocando um tipo de meningite parasitária, a meningoencefalite amebiana primária. Conhecida pelo termo de "ameba comedora de cérebro" faz com que ela pareça um microscópico zumbi perseguidor de crânios. No entanto, os pesquisadores explicam que o cérebro é um alimento acidental para elas.
Isso acontece porque normalmente elas se alimentam de bactérias, mas quando ela se instala nos seres humanos, utilizam o tecido cerebral como principal fonte de alimento, pois é a mais próxima de sua entrada (pelas vias respiratórias). Por isso, os médicos e pesquisadores têm alertado quem vai nadar nesses lugares, a não mergulhar ou tapar o nariz com a mão ou com um clipe específico para isso.
O organismo parasita já infectou 128 pessoas desde 1962, sendo que apenas uma sobreviveu. A Maioria das vítimas morre dentro de 1 semana de exposição.
Essa ameba entra pelo nariz das pessoas e vai direto para o cérebro onde destrói o tecido cerebral, provocando um tipo de meningite parasitária, a meningoencefalite amebiana primária. Conhecida pelo termo de "ameba comedora de cérebro" faz com que ela pareça um microscópico zumbi perseguidor de crânios. No entanto, os pesquisadores explicam que o cérebro é um alimento acidental para elas.
Isso acontece porque normalmente elas se alimentam de bactérias, mas quando ela se instala nos seres humanos, utilizam o tecido cerebral como principal fonte de alimento, pois é a mais próxima de sua entrada (pelas vias respiratórias). Por isso, os médicos e pesquisadores têm alertado quem vai nadar nesses lugares, a não mergulhar ou tapar o nariz com a mão ou com um clipe específico para isso.
O organismo parasita já infectou 128 pessoas desde 1962, sendo que apenas uma sobreviveu. A Maioria das vítimas morre dentro de 1 semana de exposição.
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